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Clínica especializada em Perturbações do Comportamento Alimentar

Somos uma equipa multidisciplinar especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de Perturbações do Comportamento Alimentar e da Obesidade.


Focamo-nos no tratamento dos sintomas associados e na raíz dos problemas.


Propósito:


Clínica especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de Perturbações do Comportamento Alimentar em crianças, adolescentes e adultos

Visão:



Procuramos a recuperação total da saúde física e mental do paciente, através da intervenção de uma equipa multidisciplinar especializada.

Valores:



Foco na individualidade do paciente e na sua relação com o meio envolvente,


Dotar o paciente de competências e estratégias para o sucesso a longo prazo da recuperação


Salvaguardar a saúde física e mental do paciente 


Envolver as famílias ao longo de todo o processo de recuperação 

Sobre nós

O nosso objetivo

Somos uma Clínica com uma equipa multidisciplinar especializada no diagnóstico, tratamento e prevenção de Perturbações do Comportamento Alimentar.


Acreditamos que a saúde física e mental importam de igual forma, por isso  criamos um espaço onde as duas são acolhidas em simultâneo.

O nosso compromisso

Queremos dar a cada paciente os meios necessários para combater doenças como a Anorexia Nervosa, a Bulimia Nervosa, a Compulsão Alimentar ou a Obesidade.


O nosso compromisso passa pelo apoio especializado a perturbações do comportamento alimentar, bem como a estádios iniciais, nomeadamente o comportamento alimentar perturbado, problemas de autoestima, autoimagem e relação com o corpo.


O nosso compromisso

Na Dismorphia podemos ajudar crianças, adolescentes e adultos que sofram de Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade.


Estendemos o apoio especializado às famílias dos pacientes.


Acreditamos que o envolvimento das famílias impacta fortemente o processo de recuperação e consideramos o seu papel crucial no sucesso e durabilidade da mesma.

O nosso método

Contamos  com vários anos de experiência no diagnóstico, tratamento e prevenção de perturbações alimentares em crianças, adolescentes e adultos.


A nossa equipa especializada adota uma abordagem centrada na individualidade do paciente, bem como na sua relação com o meio envolvente.


A equipa multidisciplinar inclui as famílias sempre que possível, sendo a sua participação imprescindível no acompanhamento da criança e do adolescente.


Baseamos o método de recuperação na aquisição de competências, bem como na adoção de estratégias práticas, que facilitem os objetivos delineados.

Os números que você precisa de saber

22%

Das mulheres tem uma perturbação alimentar não diagnosticada

1 em cada 6

mulheres jovens tem uma perturbação alimentar

90%

dos diagnósticos pertencem a mulheres jovens

Áreas de Intervenção


Perturbações do Comportamento Alimentar



Obesidade

O que é uma Perturbação do Comportamento Alimentar?


A Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM) define as Perturbações do Comportamento Alimentar como:


"Doenças que provocam distúrbio graves na forma como os doentes avaliam o seu peso e imagem corporal, com marcado impacto desta avaliação no seu autoconceito"


Os estudos revelam que as Perturbações do Comportamento Alimentar são multifatoriais, isto é, desenvolvem-se devido à combinação de fatores de diferentes naturezas.


Exemplos de Perturbações do Comportamento Alimentar


  • Anorexia Nervosa

    A Anorexia Nervosa caracteriza-se pela perda acentuada de peso motivada pela adoção de comportamentos restritivos e/ou compensatórios.


    O paciente possui um medo irracional de comer e engordar, que se reflete, muitas vezes, em elevados níveis de ansiedade, isolamento e depressão.


    É comum apresentarem dismorfia corporal e uma distorção da sua própria imagem.



    A Anorexia Nervosa não é uma escolha do doente e pode conduzir à morte.



    É a doença mental com maior taxa de mortalidade, seja por complicações médicas, seja pelas elevadas taxas de suicídio associadas. 


    Do mesmo modo, a recuperação não depende exclusivamente da decisão do paciente, sendo fundamental o acompanhamento especializado adequado.


    Uma das características mais comuns em quadros de Anorexia Nervosa é a negação do problema e a dificuldade em comprometer-se com o processo de recuperação.


    Assim, é de extrema importância a rápida intervenção e o início do tratamento.



    A Anorexia Nervosa pode ser do tipo restritivo ou purgativo.



    Sinais de alerta:


    • Perda de peso acentuada num curto período de tempo ou manutenção do peso em fase de crescimento.
    • Restrição de quantidades e/ou tipo de alimentos (ex: eliminação de grupos alimentares).
    • Medo de engordar.
    • Hábitos e rituais em torno da comida (ex: cortar pedaços muito pequenos, comer lentamente, etc).
    • Uso abusivo de laxantes ou comprimidos para perder peso (especialmente na Anorexia Nervosa do tipo purgativo).
    • Prática exagerada de exercício físico e/ou movimento compulsivo.
    • Queda e enfraquecimento do cabelo e das unhas.
    • Anemia e outras carências nutricionais.
    • Apatia e falta de energia.
    • Irritabilidade e depressão.
    • Rigidez e inflexibilidade no pensamento e comportamento.
    • Ausência do período menstrual ou ciclos irregulares.
    • Grande sensibilidade ao frio, devido à perda de peso e às percentagens reduzidas de gordura e músculo no corpo.
    • Crescimento de pelo no corpo na tentativa de o manter quente e protegido.
    • Distorção da imagem corporal.
    • Evitamento e/ou adiamento das refeições.
  • Bulimia Nervosa

    A Bulimia Nervosa caracteriza-se pela ingestão de grandes quantidades de alimentos num curto espaço de tempo, seguido de comportamentos compensatórios e purgativos. 


    De modo a evitar o ganho de peso, o doente recorre frequentemente ao vómito, abuso de medicamentos e prática de exercício físico excessiva.


    É comum ocorrerem episódios de compulsão alimentar, onde se verifica uma perda de controle da quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos, que despoletam fortes sentimentos de culpa e vergonha. 


    É uma doença com um grande caráter aditivo, sendo extremamente difícil quebrar os ciclos de compulsão-purga. 


    Além disso, pode levar muito tempo a ser descoberta por não apresentar sinais de alerta visíveis, já que o peso pode não ser afetado. 


    No entanto, a gravidade não é inferior à de outras PCA. 



    A Bulimia Nervosa pode conduzir a complicações físicas graves e até mesmo à morte. 



    Sinais de alerta:


    • Indução do vómito.
    • Ingestão de grandes quantidades de comida num curto espaço de tempo, seguidos de comportamentos purgativos.
    • Recurso a métodos compensatórios, como o exercício físico, o uso de laxantes ou comprimidos para perder peso.
    • Flutuações de peso constantes.
    • Ausência do período menstrual ou ciclos irregulares.
    • Problemas nos dentes e na garganta.
    • Distorção da imagem corporal.

  • Perturbação de Ingestão Alimentar Compulsiva

    O Transtorno da Compulsão Alimentar é uma perturbação marcada pela ingestão de grandes quantidades de alimentos num curto espaço de tempo. Contudo, ao contrário do que acontece com a Bulimia Nervosa não se verificam comportamentos compensatórios, como o vómito. 



    Sofrer de Compulsão Alimentar não é sinónimo de comer demais.



    É uma doença grave que carece de diagnóstico e intervenção clínica. Os episódios de compulsão são regulares e marcados, muitas vezes, pela total perda de controle do quanto se come e do tipo de alimentos que se consomem. São comuns relatos de dissociação no tempo e no espaço, que impedem o indivíduo de tomar decisões racionais e conscientes.



    O Transtorno da Compulsão Alimentar não é uma escolha.



    Após os episódios de ingestão alimentar compulsiva seguem-se sentimentos de culpa, vergonha e nojo, em relação às suas ações e até sobre si próprio. É comum os pacientes recorrerem à restrição, como forma de compensar todos os excessos e aliviar o arrependimento. Inevitavelmente, os períodos de restrição conduzem a novos episódios de compulsão, perpetuando um ciclo vicioso de restrição – compulsão muito difícil de quebrar.  



    A Compulsão Alimentar não se controla. Trata-se.



    Por este motivo, é mantido em segredo e há uma enorme dificuldade em pedir ajuda, atrasando o tratamento que é imprescindível para a cura. Tal como acontece com as demais PCA, para ultrapassar a compulsão alimentar é necessário recorrer a ajuda especializada, nomeadamente psicológico, acompanhamento nutricional e, por vezes, psiquiátrico.



    Sabia que…?



    É a Perturbação do Comportamento Alimentar mais comum.


    É mais prevalente em mulheres do que homens.



    Sinais de alerta:


    • Desaparecimento de comida regularmente.
    • Ingestão de uma grande quantidade de comida num curto espaço de tempo.
    • Perda de controlo e dissociação.
    • Depressão e ansiedade.
    • Vergonha, tristeza e nojo em relação aos hábitos alimentares.
    • Isolamento social.
    • Começo e recomeço de dietas (quase sempre demasiado restritivas).
    •  Realização de dietas que não conduzem aos resultados esperados, ou dietas “ioiô” que levam a oscilações de peso constantes.


  • Perturbação Alimentar de Ingestão Evitante/Restritiva

    A Perturbação Alimentar Evitante/Restritiva (ARFID) caracteriza-se pela recusa de determinados alimentos, bem como de quantidades consideradas normais para um determinado indivíduo.


    Ao contrário do que acontece na Anorexia ou na Bulimia Nervosa, no ARFID não se verifica uma preocupação excessiva pela imagem corporal.


    É comum ser acompanhado por outras perturbações psiquiátricas, como a ansiedade generalizada, mas, também, carências nutricionais. Deste modo, é importante a adoção de um plano de tratamento individual e multidisciplinar.



    Sinais de alerta:


    • Falta de interesse na alimentação.
    • Aversão a certas características de alimentos, como texturas.
    • Respostas sensoriais a determinados alimentos e recusa alimentar.
    • Dificuldade em atingir as necessidades nutricionais esperadas para a idade.
    • Perda de peso.
    • Recusa de vários alimentos.
    • Dependência de suplementos nutricionais.

  • PICA

    A PICA é uma perturbação caracterizada pelo consumo de substâncias não alimentares, como terra, papel, tinta ou gelo.


    Afeta, sobretudo, crianças mais jovens, pelo que pode passar despercebida e ser confundida como parte do desenvolvimento e da exploração do meio por parte da criança. 


    Apesar de rara, é tratável e carece de intervenção, uma vez que o consumo de substâncias tóxicas pode revelar-se muito perigoso e até mesmo fatal. As complicações de saúde podem incluir anemia, envenenamento, intoxicação, obstipação, problemas intestinais e cardíacos.


Equipa


A equipa da Dismorphia destaca-se pela abordagem multidisciplinar em prol da individualidade de cada paciente.


Os profissionais possuem formação específica na área e mantêm-se permanentemente informados em relação às temáticas e atualizações sobre o comportamento alimentar.

Foto Dra. Ana Aires Martins

Dra. Ana Aires Martins


Psicologia Clínica


Psicóloga Clínica e da Saúde

Psicoterapeuta Cognitiva, Comportamental e Integrativa


Máster em Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade pela Faculdade de Medicina da Universidade Complutense de Madrid


Especialista em Neuropsicologia


Terapeuta em EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing)


Foto Dra. Filipa Ramalho e Silva

Dra. Filipa Ramalho e Silva


Psiquiatria


Médica Psiquiatra


Psicoterapeuta Cognitiva, Comportamental e Integrativa


Máster em Perturbações do Comportamento Alimentar e Obesidade pela Faculdade de Medicina da Universidade Complutense de Madrid


Formação em Terapia Familiar





 Dra. Paula Beirão Valente

Dra. Paula Beirão Valente


Nutrição


Nutricionista


Mestre em Nutrição Clínica pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra


Curso Avançado de Perturbações do Comportamento Alimentar










Conteúdos Multimedia


A equipa da Dismorphia procura intervir e contribuir sempre que possível, para o esclarecimento público de questões e mitos relacionados com as Perturbações do Comportamento Alimentar. abordando os temas de forma profissional e acessível.


Estes conteúdos apresentam as participações da Dra. Ana Aires Martins e da Dr.a. Paula Beirão Valente, no programa "Olá Maria", exibido no Porto Canal,


Video 1 -  Anorexia


Video 2 - Fome Emocional

As Perturbações do Comportamento Alimentar afetam pessoas de todas as idades, raças e géneros

60 milhões

de pessoas vive com um distúrbio alimentar

mais de 50%

dos Portugueses sofre de obesidade ou excesso de peso

42%

das crianças sofre de obesidade ou excesso de peso

Perguntas frequentes


Dúvidas? Estamos aqui para ajudar.

  • Como saber se tenho uma perturbação alimentar?

    Nem sempre é fácil descortinar uma perturbação alimentar.


    Comer é um ato natural e diário, tal como falar e pensar sobre comida. Além disso, é cultural e socialmente aceite abordar temas como a dieta, a perda de peso ou hábitos alimentares.


    No entanto, como acontece com a maioria das doenças mentais, considera-se um problema a partir do momento em que a vida é negativamente impactada. 


    A comida passa a ser o principal foco do discurso e o tópico que domina o pensamento. 


    Por norma, há uma crescente ansiedade em relação a quando se irá comer e o que será.

  • Quais os sinais de alerta?

    Os sinais podem ser bastante variáveis, consoante o tipo de perturbação alimentar e as características do próprio doente.


    Contudo, há comportamentos habituais e traços comuns que importam valorizar, nomeadamente a preocupação constante com a imagem corporal, a insatisfação com o próprio corpo, a constante comparação e o desejo de mudar vários aspetos físicos.


    Tipicamente há uma obsessão pela comida, pela autoimagem e pela temática da alimentação saudável, sendo comum que o dia passe a ser planeado em torno das rotinas alimentares e de exercício físico. 


    A resistência à mudança é um traço comum.

  • Quais as principais consequências de uma perturbação alimentar?

    A saúde poderá, assim, ser severamente impactada, sendo de extrema importância a

    intervenção precoce. Seja para salvaguardar o estado físico do paciente, seja pelo sucesso do

    tratamento.


    “As consequências são tanto mais graves, quanto mais rápida ou prolongada é a evolução da

    doença, sendo o prognóstico melhor quando o tratamento é iniciado precocemente. 

    Com os cuidados médicos adequados, os doentes podem melhorar significativamente e frequentemente curar-se”.

    (fonte: SPPSM)


    Socialmente, há uma grande tendência para o isolamento social e restrição de contactos ao

    mínimo e indispensável, principalmente pela rigidez e inflexibilidade no cumprimento dos

    hábitos e crenças do doente.


    Além disso, pode verificar-se uma recusa em alimentar-se na presença de outras pessoas, ou

    em público e a recusa no consumo de certos alimentos, que poderá implicar a exclusão de

    grupos alimentares (hidratos de carbono, gorduras, etc).

  • Comorbilidades mais frequentes

    É comum serem desenvolvidos, simultaneamente, quadros de ansiedade, depressão e POC

    (Perturbação Obsessivo Compulsiva), luto, trauma, fobias. 


    No entanto, podem estar também associados outros distúrbios mentais.


    Há uma tendência para o perfeccionismo exacerbado e falta de autoestima e autoconfiança, que se refletem no desenvolvimento e relacionamentos interpessoais.


    O valor de si mesmo passa a ser atribuído inteiramente ao aspeto físico e ao alcance das metas a que se propõem – quase sempre inalcançáveis, pouco saudáveis e consideradas insuficientes pelo próprio.


    Independentemente de estarmos perante quadros de ansiedade, geralmente transversais entre os

    vários distúrbios.

  • O que esperar do processo de recuperação?

    Tal como o tratamento, a recuperação é diferente para cada pessoa. 


    A aceitação do problema, a capacidade de resposta, a idade, o compromisso com o processo e o ambiente em que o paciente está inserido são exemplos de fatores determinantes, mas altamente individuais.


    Independentemente da tipologia do distúrbio alimentar e do plano individual de tratamento, o

    acompanhamento decorre em regime ambulatório pela equipa multidisciplinar.


    Por norma, é aconselhado um acompanhamento regular e conjunto entre psicólogo,

    psiquiatria e nutricionista.


    Adicionalmente, e sempre que a equipa médica considerar pertinente, são realizados exames médicos e envolvidas outras especialidades. 


    A periodicidade das consultas é adaptada às necessidades do paciente.

  • Será que estou doente o suficiente para receber tratamento?

    Se te perguntas se estás suficientemente doente para recuperar, então é muito provável que

    estejas. 


    Um indivíduo saudável mentalmente não questiona se o grau de sofrimento é

    elevado ao ponto de merecer tratar-se.


    • Todo o sofrimento é válido e digno de atenção e cuidado.
    • A comparação é, por si só, um sinal de alerta.
    • Minimizar o problema é parte dele.
    • Mereces recuperar em qualquer fase da doença.
    • Quanto mais precoce for a intervenção, maior a taxa de sucesso.

    Mesmo que consideres existir casos mais graves, ou que não te assemelhas a estereótipos, não

    deves deixar de procurar ajuda.

  • Qual o aspeto de uma pessoa com uma perturbação alimentar?

    As perturbações do comportamento alimentar manifestam-se em todo o tipo de corpos. 


    Além disso, podem ocorrer em qualquer fase de vida, desenvolvendo-se em pessoas de qualquer

    idade, sexo e classe social.


    • A mesma perturbação alimentar pode manifestar-se de formas completamente díspares em diferentes indivíduos.
    • Existem perturbações do comportamento alimentar de várias naturezas cujos comportamentos variam entre a restrição, a purga, a compulsão, etc.
    • As perturbações alimentares são doenças mentais.

    Apesar de frequentemente terem manifestações físicas, tratam-se, muitas vezes, de doenças

    invisíveis, à semelhança de outras doenças psiquiátricas, como a depressão ou a ansiedade,

    por exemplo. 


    Tal como o nome indica são perturbações alimentares e não distúrbios de peso.

Testemunhos



Na clínica mostraram-me como o diagnóstico de um distúrbio alimentar não tem de ser uma sentença, mas antes uma oportunidade de crescimento e autoconhecimento. 


A Dra. Ana e a Dra. Filipa mudaram a minha vida quando já não acreditava existir uma luz ao fundo do túnel para mim.


Nunca me viram como (mais) um número nas estatísticas dos distúrbios alimentares, mas como um ser único, com os seus desafios individuais.


Senti-me ouvida e compreendida desde o 1° dia.


Senti o apoio e a empatia por parte das profissionais que nunca desistiram de mim, mesmo quando eu queria fazê-lo. 


Hoje sei que está tudo bem em precisar de ajuda e que sou mais do que um diagnóstico.


Hoje sei que é possível recuperar da Anorexia Nervosa!



Joana G.


Com o acompanhamento e apoio da Dra. Ana e da Dra. Filipa, consegui dar nomes concretos aos "fantasmas" que me acompanhavam.


O comportamento alimentar surge acompanhado de questões relacionadas com a saúde mental, que andam sempre de mãos dadas.


Um apoio especializado e profissional ajudou-me a compreender que os meus sentimentos e pensamentos despoletados pela comida têm razão de ser e uma resposta concreta como a que é dada por estas profissionais, é fundamental para atingir o equilíbrio. 



Júlia R.


Sou acompanhada pela Dra. Ana há 10 anos.


Tem sido um pilar fundamental no meu desenvolvimento pessoal, autoconhecimento, gestão de crises e delineação da pessoa que ambiciono ser.


É uma arte termos a sabedoria de nos questionarmos a nós próprios, mas uma arte bem mais complexa a de guiar os outros nesse mesmo processo.


Tenho a sorte de os nossos caminhos se terem cruzado.


Ana C.

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